En este trabajo se analiza la problemática de la convivencia en las instituciones educativas. En particular, se explicita como un modelo prácticamente ha sido hegemónico en casi todo el transcurso de la educación moderna, se trata del paradigma de la disciplina. A fines del siglo XX este paradigma se torna cada vez más ineficaz para atender y resolver las problemáticas de violencia y malestar en las instituciones y se hace evidente la necesidad de encontrar alternativas más creativas, democráticas y respetuosas de los derechos humanos. En ese contexto empieza a visibilizarse un nuevo modelo emergente que recibirá el nombre de paradigma de la convivencia; el cual seguramente coexistirá con el paradigma de la disciplina por un tiempo difícil de precisar. Es este artículo se presentan
veinticinco indicadores a partir de los cuales se pueden diferenciar ambos modelos; estos además tienen una finalidad práctica: facilitar un primer análisis diagnóstico de una institución educativa en cuanto a la modalidad que utiliza para regular la convivencia.
In this work the problem of coexistence in educational institutions is analyzed. In particular, it is explained how a model has been practically hegemonic in almost the entire course of modern education, it is the paradigm of the discipline. At the end of the 20th century, this paradigm became increasingly ineffective in addressing and solving the problems of violence and unrest in institutions, and the need to find more creative, democratic and respectful alternatives for human rights became evident. In this context, a new emerging model begins to become visible, which will receive the name of the paradigm of coexistence; which will surely coexist with the discipline paradigm for a time that is difficult to pin down. In this article, twenty-five indicators are presented from which both models can be differentiated. These also have a practical purpose: to facilitate a first diagnostic analysis of an educational institution regarding the modality it uses to regulate coexistence.
Neste trabalho é analisado o problema da convivência em instituições de ensino. Em particular, é explicado como um modelo tem sido praticamente hegemônico em quase todo o curso da educação moderna, é o paradigma da disciplina. No final do século 20, esse paradigma tornou-se cada vez mais ineficaz para enfrentar e resolver os problemas de violência e mal-estar nas instituições, e tornou-se evidente a necessidade de encontrar alternativas mais criativas, democráticas e respeitosas para os direitos humanos. Nesse contexto, um novo modelo emergente começa a se tornar visível, que será denominado paradigma da coexistência; que certamente coexistirá com o paradigma da disciplina por um tempo difícil de definir. Neste artigo, são apresentados vinte e cinco indicadores a partir dos quais os dois modelos podem ser diferenciados; Também têm uma finalidade prática: facilitar uma primeira análise diagnóstica de uma instituição de ensino quanto à modalidade que ela utiliza para regular a convivência.