
El objetivo de esta investigación fue estudiar la relación entre el afecto positivo como rasgo y el afecto negativo como rasgo con las diferentes funciones ejecutivas en personas sanas. Metodología: Se reclutó una muestra de 115 personas sin historia ni presencia de psicopatología o enfermedades somáticas que pudieran afectar el afecto o las funciones ejecutivas. Se evaluaron sus niveles de afecto con la Escala de afecto Positivo y Negativo y sus diferentes funciones ejecutivas Resultados: Los participantes con afecto positivo alto mostraron un mejor rendimiento en memoria de trabajo, inhibición y cambio de set que las personas con afecto positivo bajo. No encontramos ninguna relación entre los niveles de afecto negativo y as funciones ejecutivas. Conclusiones: Nuestro estudio sugiere que en población sana y sin que exista inducción de estados de ánimo, los niveles de afecto positivo como rasgo pueden influir positivamente en el funcionamiento cognitivo en algunas funciones ejecutivas.
Our research aimed to study the relationship between the positive and negative affect levels and the different executive functions in healthy participants. Methodology: We recruited a sample of 115 people with no history or presence of psychopathology or somatic diseases that could alter the affect or the executive functions. We assessed their affect levels with the Positive and Negative Affect Scale and their different executive functions. Results: Participants with high positive affect showed better performance in working memory, inhibition, and set-shifting than people with low positive affect. We did not find any relationship between levels of negative affect and executive functions. Conclusions: Our study suggests that in a healthy population and without mood induction, levels of positive affect as a trait can positively influence cognitive functioning in some executive functions.
O objetivo desta pesquisa foi estudar a relação entre afeto positivo e afeto negativo com diferentes funções executivas em pessoas saudáveis. Metodologia: Foi recrutada uma amostra de 115 pessoas sem histórico ou presença de psicopatologia ou doenças somáticas que pudessem afetar o afeto ou as funções executivas. Seus níveis de afeto foram avaliados com a Escala de Afeto Positivo e Negativo e suas diferentes funções executivas. Resultados: Os participantes com alto afeto positivo apresentaram melhor desempenho em memória de trabalho, inibição e mudança de cenário do que pessoas com baixo afeto positivo. Não encontramos nenhuma relação entre os níveis de afeto negativo e as funções executivas. Conclusões: Nosso estudo sugere que em uma população saudável e sem indução de humor, os níveis de afeto positivo como traço podem influenciar positivamente o funcionamento cognitivo em algumas funções executivas.